Lenivam

Parabéns aos Bravos e Guerreiros Despachantes Aduaneiros Por: Eli Vieira Xavier Mais uma data festiva para todos, ou quase todos, despachantes aduaneiros. Classe, muitas vezes, tão desrespeitada, mas sempre se mostrando que são bravos guerreiros. Obrigados que são a sempre, e sempre, manterem-se informados, à disposição e atualizados. Não adiantando se desculparem que de algo não sabiam, pois, sempre, não duvidem, serão penalizados. Aqueles que militam nesta área, não têm tempo de cuidar de si ou de seus próprios problemas. Estão sempre a solucionar questões de importadores e exportadores que são verdadeiros dilemas. A controvérsia e a interpretação subjetiva de nossa legislação levam a brigas e muitas discussões. Pena que nem todos tenham coragem, ou saibam, como enfrentá-las e optam por suas simples aceitações. Vivemos, nos dias atuais, sobre um verdadeiro barril de pólvora, prestes a explodir, basta acender o pavio. A saúde, a segurança, a baderna, a roubalheira, os conchavos e a de

Governo Federal lança Portal Único de Comércio Exterior 22/04/2014   Brasília (23 de abril) –  O Governo Federal lançou hoje o Programa Portal Único de Comércio Exterior, que vai unificar todos os sistemas dos órgãos envolvidos nos processos de exportação e importação no país e simplificar as operações de compra e venda de bens. A meta final do programa é reduzir o prazo de exportação de 13 para oito dias e o prazo de importação de 17 para dez dias. Coordenado pela Secretaria de Comércio Exterior (Secex) e pela Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB), o Portal Único vai permitir que as empresas apresentem as informações uma única vez aos órgãos federais, o que irá reduzir a burocracia e os custos de exportadores e importadores. Com as medidas, estima-se que a economia anual das empresas que trabalham no comércio exterior poderá superar a R$ 50 bilhões. O objetivo é também ampliar a transparência, ao permitir que as empresas acompanhem pela internet o andamento de suas operações c

Por: Eli Vieira Xavier Pois é, caros sofredores importadores, o preço do demurrage está tendo um custo maior do que aqueles pagos com o frete marítimo. De há muito temos visto uma inversão de valores, onde, chega-se ao absurdo de armadores liberarem seus angariadores de carga a negociarem o frete mas, em hipótese alguma, liberarem ou negociarem tarifas de demurrage. É claro que contêiner parado não gasta combustível, sendo daí mais rentável cobrar o demurrage do que cobrar tarifas de fretes mais elevadas, já que no transporte não se pode prescindir do veículo, ou seja, do navio. Da forma como as coisas se encaminham, nada mais justo que o frete passasse, até mesmo, a ser gratuito. A cobrança de demurrage carece de regulamentação, pois, virou uma verdadeira festa, haja vista que cada um cobra o quanto quer. Como se já não bastasse os descalabros das cobranças praticadas pelos armadores, vemos os armadores sem navios – NVOCC – se locupletarem desta cobrança, inflando estes valores e cobr